O Observatório de Cibersegurança e a CNCS publicaram os resultados do relatório deste ano, sobre a cibersegurança em Portugal. O número de incidentes registados, no primeiro semestre de 2020 foi de 295 casos, enquanto que o segundo trimestre houve um aumento de 34%, o equivalente a 394 casos. Em comparação ao período homólogo,, o crescimento foi de 124%.
O relatório refere o phishing, como sendo o incidente mais frequente, com 160 casos registados e o principal alvo é o setor bancário, que registou 37% dos ataques feitos durante o segundo trimestre do ano.


Mas afinal, o que é o Phishing?
É um método criminoso com objetivo de atrair as pessoas a partilharem informações confidenciais, como palavras-passe e números de cartões de crédito. De acordo com a alwarebytes:Phishing é a forma mais simples de ciberataque e, ao mesmo tempo, a mais perigosa e eficaz.
‘Fator humano’ na cibersegurança em Portugal
Relativamente ao phishing, 99% dos casos não estão, diretamente, associados à pandemia. A análise do relatório divide-se em três subcapítulos:- Atitudes – Consideram as crenças, valores, disposições mentais e emocionais dos portugueses em relação à cibersegurança;
- Comportamentos – São as ações que os portugueses realizam no âmbito das tecnologias digitais em termos de cibersegurança;
- Educação e Sensibilização – Formação dos portugueses em cibersegurança;






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