A pandemia trouxe muitas mudanças, especialmente na forma como consumimos. Os centros comerciais sofreram, tal como outros retalhistas. Não têm tanta influência agora como antes e basear o seu negócio no aluguer de espaço físico de loja é mais difícil de sustentar.
A aprendizagem é óbvia, porque não tornar o modelo de centro comercial digital? O consumidor pode entrar no mesmo website e comprar a uma ou mais marcas, fazer a sua encomenda, e depois o centro comercial encarrega-se da distribuição e da logística em conjunto. Desta forma, torna-se um intermediário digital entre as lojas e os clientes finais.
O comércio eletrónico não se limita apenas ao B2C. De acordo com um relatório Gartner, até 2024, 15% das organizações B2B utilizarão plataformas de comércio digital para oferecer soluções tanto aos seus clientes como aos representantes da marca.
A venda online é uma boa solução para qualquer negócio, desde freelancers a grandes empresas, mas é também uma boa solução para qualquer setor e para qualquer grupo ou associação comercial através da utilização de Marketplaces.
A evolução do comércio eletrónico é o Marketplace
Um Marketplace é uma das poucas plataformas que combina oferta e procura, capaz de beneficiar tanto os compradores como os vendedores. Para os compradores, é como entrar num enorme centro comercial sem sair de casa: grande escolha, conveniência e segurança. Por seu lado, os vendedores maximizam as suas opções de venda por estarem dentro de um local com elevado tráfego, bom posicionamento e reputação.
E por trás deles, os operadores deste tipo de plataforma (Marketplace Operation Applications ou MOAs), que são responsáveis pela gestão de todo o stock dos seus vendedores, orquestrando e dirigindo ordens ou devoluções a cada vendedor, etc.
Em linha com esta nova forma de entender as vendas, VISEO criou o Marketplace All In One, uma solução tecnológica sobre Salesforce que reúne todos os benefícios do Marketplace numa única plataforma. Graças à tecnologia Marketplace All In One:
- Os consumidores podem navegar, ver os produtos e fazer encomendas em várias lojas ou retalhistas.
- Cada retalhista pode gerir a logística, a política de preços, o inventário e as referências que pretende posicionar.
- E os gestores empresariais também podem gerir o stock em tempo real, de acordo com as suas necessidades.
Esta tecnologia é aplicável a qualquer Marketplace, mas como é que algumas plataformas diferem de outras?:
- Marketplaces Abertos: São empresas generalistas que têm tráfego virtual para o seu website ou comércio eletrónico e procuram tirar partido desta posição para oferecer produtos de terceiros e assim rentabilizar este tráfego. Por exemplo, lojas físicas num centro comercial que, como mencionado acima, também alugam espaço no modelo online. A Amazon é um exemplo clássico de um Marketplace aberto.
- Marketplaces Setoriais: Esta é a evolução dos modelos clássicos B2B para cenários B2B2C em que o objetivo é promover e incentivar as vendas aos consumidores nos distribuidores e parceiros. Um Marketplace 360º em que todos os distribuidores e clientes finais têm um lugar, sob o guarda-chuva da marca do distribuidor principal.
Se quiser unificar as vendas de todas as suas empresas, marcas ou estabelecimentos, tanto B2C como B2B, e impulsionar o seu negócio tirando partido de todo o potencial do sistema de nuvem da Salesforce, descarregue o novo guia VISEO «Enterprise Marketplaces: A evolução dos canais de comércio eletrónico». Nele, encontrará as chaves digitais para alimentar o futuro do seu negócio.