Em abril de 2020, a Deco Proteste enviou um questionário online a uma amostra representativa da população portuguesa. No total foram analisadas 1006 respostas válidas, assim, os resultados apresentados representam as opiniões e as experiências dos participantes no estudo.
O estudo focado nos portugueses e na sua relação com as fake news, demonstra que a maioria dos inquiridos defende que, para combater as fake news, é necessária a aplicação de multas pesadas aos meios de comunicação que não cumpram as regras.
Mais de metade dos consumidores que responderam ao inquérito apercebem-se com frequência de notícias falsas nas redes sociais. Porém, também detetam este tipo de notícias nas revistas «cor-de-rosa» e em apps como o WhatsApp, onde 41% dos inquiridos encontraram notícias ou informações falsas.
Rádio e as fake news
A rádio, a televisão e os jornais ou revistas impressos, são os meios onde os inquiridos menos se apercebem de notícias falsas.
O problema é mais frequente nas plataformas online, onde a difusão das notícias é mais rápida.
Fonte: Deco Protest
Combater as fake news
A grande maioria dos inquiridos afirma que as notícias falsas são perigosas para a democracia.
Assim, defendem que deveria de haver multas para os meios de comunicação e para os jornalistas que difundam este tipo de informações falsas.
58% dos portugueses que responderam, afirmam que há falta de legislação para controlar de modo eficaz as notícias falsas e são poucos os que concordam que a ERC controla com eficiência a publicação de fake news.
Fonte: Deco Protest
Dicas para detetar Fake News
- Pesquise a fonte;
- Verifique o autor;
- Verifique a data;
- Há fontes extra?
- Leia mais sobre o assunto;
- Fale com quem sabe.
1 comentario en “Os portugueses e as fake news – O estudo da Deco Proteste”
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